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Escrita mostra que tipo de profissional você é

17/12/2012

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Você sabia que a sua letra e a maneira como escreve revela quem você é? E não é de hoje que as empresas estão lançando mão da análise de cartas manuscritas como método de seleção de pessoal, mostra artigo publicado pelo site do El Clarín. Se você está prestes a participar de um processo de seleção e não quer ter nenhuma surpresa ao ter que escrever um texto de próprio punho durante a entrevista de emprego, confira algumas dicas da grafóloga argentina e coach especializada em Recursos Humanos, Marcela Milesi.

 

O que levar em conta
 
Se numa entrevista de emprego, o responsável pela seleção lhe pedir para escrever um texto de próprio punho, é bom ficar de olho nas seguintes regras, aconselha Marcela:
 
— Recorra a uma folha lisa, de preferência de tamanho A4, e uma caneta ou lápis em bom estado;
 
— É aconselhável escrever mais de 10 linhas, e que o texto seja espontâneo;
 
— O candidato deve entregar o texto original, nunca uma cópia;
 
— Use a sua caligrafia de costume, pode ser com letra de imprensa ou cursiva. Lembre-se de assinar no fim do texto.
 
 

Análise e interpretação do texto:
 
Cada grafema (letra) é um símbolo, assim como cada palavra é um conjunto de grafemas. Analisar um grafismo — uma carta ou qualquer outro tipo de texto — é interpretar o significado de cada símbolo gráfico, assim como a gestão de espaço como um todo e o ambiente gráfico que o material analisado apresenta como estrutura. (Entenda como o texto manuscrito é analisado pelo profissional de RH)
 
Segundo Marcela, a folha de papel é um campo minimamente estruturado, cujo único limite é dado pelas margens direita e esquerda e as bordas superior e inferior. É importante levar em conta que todos estes sinais não sejam avaliados isoladamente. Por exemplo: uma carta com uma margem esquerda pequena (de menos de um centímetro), acompanhadas na escrita com vogais ‘o’ e ‘a’ totalmente fechadas, grafemas ‘m’ e ‘n’ de forma arcada e uma margem direita maior de um centímetro simboliza introversão:
 
— E, assim, há milhares de outras opções. Para determinar a existência de uma característica, é preciso validá-la através de mais de um sinal que a evidencie, diz Marcela.

Goiasnet.com/O Globo

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